FELICIDADE
Um amigo de OLAVO BILAC abordou-o e solicitou que redigisse um texto para vender seu sítio. O texto:
"Vende-se encantadora propriedade onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes, na varanda"
Meses depois OLAVO BILAC encontra o amigo e pergunta se conseguiu vender o sítio. E a resposta:
"Nem pensei mais nisto! Quando li o anúncio é que percebi a grande maravilha que tinha"
Vamos refletir sobre as maravilhas de nossas vidas??
Boas energias!!
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
AS LIÇÕES DE JANEIRO
Por Alê Barello
16 de janeiro de 2014
Enquanto nos recuperamos da correria do final de ano e muitas vezes, do cansaço maior
ainda que as férias nos causam (!) nos vemos, de repente, apostando todas as fichas no
bom e velho janeiro…
“- Velho? Mas o ano não acabou de começar?”
Acontece que Janeiro, ou Janus, o nome do Deus que lhe caracterizou é representado por
duas metades: a que olha para o passado e a que olha para o futuro.
O jovem futuro, prestes a empreender uma caminhada e o velho passado, lembrando-se de
tudo o que já foi.
Janeiro não é o tempo do novo apenas; é transição e se não for visto e percebido desta
maneira, causa problemas.
Quantas coisas ainda não foram terminadas, de fato e somente porque o ano “começou e
mudou de número”, temos a impressão de que podem ser deixadas de lado, ou melhor, para
trás?
Bem… as lições sucedem-se até que as apreendamos – com duplo “e”, porque é no sentido
de prender e colocar dentro de si, para usar quando precisar.
Por isso, pegue seus planos, sonhos e desejos e entregue-os ao jovem Janeiro, e ato
contínuo, consulte o velho Janeiro, que ainda está ligado a dezembro e pergunte-lhe o que ficou por fazer.
O começo do ano traz a felicidade de dar-lhe tempo para integrar-se.
Janus, contudo, olha para trás e para frente, não para você!
Isso quer dizer que não há fiscal, juiz, tutor ou conselheiro. Seu livre arbítrio, no Olimpo, ou na corriqueira terra dos mortais da terceira dimensão é respeitado e da mesma forma que as chances são dadas e as escolhas completamente levadas em conta, a consequência se apresenta, gostando ou não do resultado.
Se eu fosse você – e de um jeito mais do que estranho, sou! Somos Um e o Mesmo! :) –
olharia com respeito para Janeiro.
A lição de juntar pontas e transforma-las num inteiro é importante.
Se no ano passado era para esquecer… esqueça! Tinha que perdoar? Perdoe e acabe logo
com o seu sofrimento. Demorou para iniciar um projeto e o ano virou? Delegue a missão ao jovem Janeiro e seja feliz! Mas faça, aja, atue.
Janus nos mostra o passado e o futuro, porém, a autoridade está no AGORA e nele, quem
vive é você. Percebe como é maravilhoso? Nem o futuro nem o passado lhe pertencem, mas
não há Deus Mitológico que cuide do AGORA… Porque somos nós esses “deuses”. Porque o
agora é nosso e só nosso. Porque o AGORA é um tipo tão especial de poder que no final, é o que nos difere do mitológico… A VERDADE está no AGORA.
Neste AGORA, Seja Luz!
Gratidão, Alê!
Por Alê Barello
16 de janeiro de 2014
Enquanto nos recuperamos da correria do final de ano e muitas vezes, do cansaço maior
ainda que as férias nos causam (!) nos vemos, de repente, apostando todas as fichas no
bom e velho janeiro…
“- Velho? Mas o ano não acabou de começar?”
Acontece que Janeiro, ou Janus, o nome do Deus que lhe caracterizou é representado por
duas metades: a que olha para o passado e a que olha para o futuro.
O jovem futuro, prestes a empreender uma caminhada e o velho passado, lembrando-se de
tudo o que já foi.
Janeiro não é o tempo do novo apenas; é transição e se não for visto e percebido desta
maneira, causa problemas.
Quantas coisas ainda não foram terminadas, de fato e somente porque o ano “começou e
mudou de número”, temos a impressão de que podem ser deixadas de lado, ou melhor, para
trás?
Bem… as lições sucedem-se até que as apreendamos – com duplo “e”, porque é no sentido
de prender e colocar dentro de si, para usar quando precisar.
Por isso, pegue seus planos, sonhos e desejos e entregue-os ao jovem Janeiro, e ato
contínuo, consulte o velho Janeiro, que ainda está ligado a dezembro e pergunte-lhe o que ficou por fazer.
O começo do ano traz a felicidade de dar-lhe tempo para integrar-se.
Janus, contudo, olha para trás e para frente, não para você!
Isso quer dizer que não há fiscal, juiz, tutor ou conselheiro. Seu livre arbítrio, no Olimpo, ou na corriqueira terra dos mortais da terceira dimensão é respeitado e da mesma forma que as chances são dadas e as escolhas completamente levadas em conta, a consequência se apresenta, gostando ou não do resultado.
Se eu fosse você – e de um jeito mais do que estranho, sou! Somos Um e o Mesmo! :) –
olharia com respeito para Janeiro.
A lição de juntar pontas e transforma-las num inteiro é importante.
Se no ano passado era para esquecer… esqueça! Tinha que perdoar? Perdoe e acabe logo
com o seu sofrimento. Demorou para iniciar um projeto e o ano virou? Delegue a missão ao jovem Janeiro e seja feliz! Mas faça, aja, atue.
Janus nos mostra o passado e o futuro, porém, a autoridade está no AGORA e nele, quem
vive é você. Percebe como é maravilhoso? Nem o futuro nem o passado lhe pertencem, mas
não há Deus Mitológico que cuide do AGORA… Porque somos nós esses “deuses”. Porque o
agora é nosso e só nosso. Porque o AGORA é um tipo tão especial de poder que no final, é o que nos difere do mitológico… A VERDADE está no AGORA.
Neste AGORA, Seja Luz!
Gratidão, Alê!
Assinar:
Postagens (Atom)